"Esta mulher postou-se diante do Tribunal de Justiça-PB, e, com um megafone na mão, gritou o seu protesto pela absolvição do policial militar que assassinou seu filho. Na grama, um cartaz dizia o nome do policial e o mencionava como membro de um grupo de extermínio. A mulher bradava ao vento, ninguém a escutava, de lá de dentro da Corte os ouvidos moucos pouco ligavam para o seu brado de mãe desesperada, extravasando no protesto solitário a sua saudade que não morre."
Do blog do Tião Lucena
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