A economia americana tem projeção
de crescimento de 3,1% para 2015.
Essa expansão da economia é esperada por causa das melhoras
no mercado de trabalho, das condições financeiras favoráveis e de um mercado
imobiliário mais saudável.
Entre os possíveis riscos externos que poderiam impactar a
economia dos EUA, o FMI destaca a redução do crescimento dos mercados
emergentes, incluindo a China, além de um aumento dos preços internacionais do
petróleo devido às tensões geopolíticas.
Pois bem, os Estados Unidos e a China chegaram a um acordo para
derrubar tarifas sobre uma ampla gama de produtos de tecnologia, segundo um
oficial sênior de comércio americano informou nesta terça-feira (11.11), em um
acordo que pode valer cerca de US$ 1
trilhão em comércio bilateral.
Esse é o exemplo a ser seguido,
pois a busca por aberturas bilaterais que tragam ao país as oportunidades de
crescimento deve ser o mantra do governante terceiro mundista.
Em compensação, a presidente Dilma recebeu nessa
segunda-feira (10.11) o secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas
(Unasul), Ernesto Samper, com quem analisará a atuação do organismo antes da
cúpula que será realizada em dezembro no Equador.
Resta saber o que tem a
América Latina a nos oferecer.
Tarciso Melo, 43 anos é Advogado.
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