Quando o sexo é tão rotineiro quanto escovar os dentes ou
tomar um cafezinho, a intimidade e o prazer da vida sexual estão ameaçados.
Gostaria de sugerir três palavras sobre esse
assunto: variedade, variedade, variedade. Isto se refere ao ambiente, horário,
preparação, freqüência e posições. Por exemplo, ao invés de ser no quarto, por
que não na sala de TV? Claro que, se vocês tiverem filhos, é necessário ter a
certeza de que eles estão dormindo. Que tal um fim de semana em um hotel que
ofereça conforto, beleza e romantismo?
A privacidade é importante? Certamente, e muito! Uma
vez juntos, o mundo deve permanecer a espera lá fora. Coloque uma fechadura na
porta de seu quarto e faça uso dela. Procure evitar interrupções. Vocês devem
concentrar-se inteiramente um no outro, em um ambiente de relaxamento,
agradável e romântico.
Quando o clímax sexual traz mais ansiedade do que
contentamento é por que o “topo da montanha” está sendo mais importante
do que as atitudes carinhosas durante a subida.
Maridos, não pressionem suas esposas para atingirem
rapidamente o orgasmo. Não se esqueçam de que mulheres com maior energia, em
geral, atingem o clímax ao fazerem amor. No entanto, aquelas que possuem menos
energia ou as que estão fatigadas após um longo dia de trabalho, muitas vezes
nem chegam ao auge do prazer. Neste caso, o marido também deve verificar se a
experiência sexual está sendo agradável e satisfatória para ela.
Algumas mulheres têm dito que nem sempre necessitam
ou desejam atingir o orgasmo no encontro sexual. Elas preferem ouvir palavras
românticas do marido e sentir o carinho de suas carícias.
“Seja bendita a sua fonte!
Alegre-se com a esposa da sua juventude... e sempre o embriaguem os carinhos
dela” (Prov. 5;18-19)
Pense nisso:
Vocês têm privacidade na hora do ato sexual? Vocês
se entregam inteiramente ou ficam pensando nos problemas? Você consegue
satisfazer sexualmente seu cônjuge? Você sabe como seu cônjuge gosta de se
preparar para a escalar à montanha? Vocês caminham para o topo juntos ou você
só está preocupada(o) em chegar lá sozinha(o)? É necessário criatividade, sem
falsos pudores, para que o relacionamento sexual não se torne mecânico e
enfadonho, lembrando também, de respeitar as necessidades e as vontades do cônjuge.
Judith Kemp
(Devocional para Casais)
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