Tristeza, aflição, raiva e frustração são sentimentos que não pesam apenas em seu coração, podem aumentar alguns dígitos da sua balança. Quando não expressamos as emoções de forma adequada elas migram para o corpo, intoxicando — caminho da somatização. Muitas dores da alma acabam sendo refletidas em nosso corpo que prontamente começa a buscar algum tipo de preenchimento pelo vazio da dor, eis um dos caminhos da obesidade. Algumas doenças intituladas auto-imune, são de origem psicossomáticas e podem desencadear a obesidade.
O estresse emocional e físico afetam diretamente o funcionamento das glândulas e desequilibram o peso.
Um corpo cansado tem uma maior produção de cortisol, que retém água, essa impede a dissolução da gordura e eliminação do organismo, ou seja, a fadiga engorda!
Podemos dizer também que existe uma memória cultural que nos ajuda a buscar o refúgio de um leite quentinho pra dormir melhor depois de uma briga com o namorado, um docinho da vovó pra deixar mais contente depois que a mamãe brigou... enfim, memórias emocionais que são verdadeiras armadilhas e, é justamente quando o emocional está em desequilíbrio, a mente procura o afago nessas memórias.
Muitos depoimentos de pessoas obesas dizem não se perceber engordando, e ao olhar-se ao espelho, perceber um movimento auto-punitivo, dizendo não merecer o que estavam fazendo. Porém, outras pessoas não percebem até adquirirem algum problema de saúde mais grave oriundo da obesidade. Comer para compensar as emoções mal vividas gera um apego tão forte quanto às emoções.
O que fazer então?
Observe seus sentimentos, esteja atento às emoções, dessa forma você poderá responder aos estímulos expressando-se diminuindo as chances de compulsão ao comer.
Pare de cobranças, ninguém é perfeito, e buscar o certo sugere o erro. Se não se sentir capaz, peça ajuda. Dê espaço para coisas novas, assim evita o cansaço da rotina.
Diga não! Não se sinta frustrado ao frustar alguém, pois isso já aconteceu com você antes.
Ouça a voz da sabedoria — sua intuição, seu corpo é seu templo, recolha-se a uma oração.
Chegou cansada, tome um bom banho, relaxe e só depois coma.
Sentir raiva é humano, reprimí-la é desumano. Ao sentí-la expresse com alguma atividade física, cante, fale numa língua que só você entende, diga tudo que quer... expresse. Se você se desentendeu com alguém, tem chance de falar, não perca a oportunidade, o maior desafio da vida é a convivência com o semelhante.
Se você estiver triste, procure uma companhia, não fique só. Se os maus pensamentos insistem, recorra às boas lembranças, situações alegres e bons pensamentos.
Precisa se exercitar, faça aquilo que gosta, não force a barra. Fique em paz com seu corpo, comemore todas as suas conquistas. Acredite naquilo que você construiu como valores e pretende ser bom para você.
Os melhores alimentos para o corpo e para alma são a paciência, o bom humor e calma na hora de enfrentar as dificuldades.
Fonte: Diário do Litoral
O estresse emocional e físico afetam diretamente o funcionamento das glândulas e desequilibram o peso.
Um corpo cansado tem uma maior produção de cortisol, que retém água, essa impede a dissolução da gordura e eliminação do organismo, ou seja, a fadiga engorda!
Podemos dizer também que existe uma memória cultural que nos ajuda a buscar o refúgio de um leite quentinho pra dormir melhor depois de uma briga com o namorado, um docinho da vovó pra deixar mais contente depois que a mamãe brigou... enfim, memórias emocionais que são verdadeiras armadilhas e, é justamente quando o emocional está em desequilíbrio, a mente procura o afago nessas memórias.
Muitos depoimentos de pessoas obesas dizem não se perceber engordando, e ao olhar-se ao espelho, perceber um movimento auto-punitivo, dizendo não merecer o que estavam fazendo. Porém, outras pessoas não percebem até adquirirem algum problema de saúde mais grave oriundo da obesidade. Comer para compensar as emoções mal vividas gera um apego tão forte quanto às emoções.
O que fazer então?
Observe seus sentimentos, esteja atento às emoções, dessa forma você poderá responder aos estímulos expressando-se diminuindo as chances de compulsão ao comer.
Pare de cobranças, ninguém é perfeito, e buscar o certo sugere o erro. Se não se sentir capaz, peça ajuda. Dê espaço para coisas novas, assim evita o cansaço da rotina.
Diga não! Não se sinta frustrado ao frustar alguém, pois isso já aconteceu com você antes.
Ouça a voz da sabedoria — sua intuição, seu corpo é seu templo, recolha-se a uma oração.
Chegou cansada, tome um bom banho, relaxe e só depois coma.
Sentir raiva é humano, reprimí-la é desumano. Ao sentí-la expresse com alguma atividade física, cante, fale numa língua que só você entende, diga tudo que quer... expresse. Se você se desentendeu com alguém, tem chance de falar, não perca a oportunidade, o maior desafio da vida é a convivência com o semelhante.
Se você estiver triste, procure uma companhia, não fique só. Se os maus pensamentos insistem, recorra às boas lembranças, situações alegres e bons pensamentos.
Precisa se exercitar, faça aquilo que gosta, não force a barra. Fique em paz com seu corpo, comemore todas as suas conquistas. Acredite naquilo que você construiu como valores e pretende ser bom para você.
Os melhores alimentos para o corpo e para alma são a paciência, o bom humor e calma na hora de enfrentar as dificuldades.
Fonte: Diário do Litoral
Um comentário:
NA ERA DAS EMBALAGENS, NÃO SE ESQUEÇA QUE O MAIS IMPORTANTE É O CONTEUDO. :)
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