A gente dá status de refugiado ao Battisti, depois libera a
tornozeleira, e, quando manda prender, descobre que perdeu o rastro do
cara e ele sumiu.
O cara entra na Bolívia, a polícia boliviana prende o cara em cinco minutos e devolve pra Itália.
Nossa participação no caso se resume a acobertar um assassino, dar um
tapa na cara da Itália, um país democrático, e ser humilhados pela
Bolívia, o país mais subdesenvolvido do continente.
A gente somos inútel mesmo.
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