Nós não consertamos mais relações
humanas, nós trocamos. E ao trocar sapatos, computadores e pessoas que
amamos por outras pessoas, vamos substituindo a dor do desgaste pela
vaidade da novidade. Ao trocar alguém,creio, imediatamente eu me torno
alguém mais interessante e não percebo que aquele espelho continua sendo
drama da minha vaidade.
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