Johnny Weissmuller, como Tarzan;
Maureen O'Sullivan, a Jane; e Cheetah.
(Foto: Arquivo/AP Photo)
Maureen O'Sullivan, a Jane; e Cheetah.
(Foto: Arquivo/AP Photo)
Com mais entusiasmo que afinação, os fãs de Tarzan festejaram seu centenário nesta sexta-feira (17) invocando seus famosos gritos, mas, em vez de selva, na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.
Em um hotel na cidade californiana, entre uma selva de pedras e palmeiras ornamentais, foi celebrado o concurso anual de gritos de Tarzan, um dos momentos de mais destaque da convenção "Dum Dum", que todos os anos reúne os fãs do personagem mais conhecido do romancista Edgar Rice Burroughs.
"Ele era essencialmente um guerreiro ecologista. Queria proteger as árvores, os animais, coisas que agora nos damos conta de que são importantes, como o aquecimento global, que não teriam acontecido se Tarzan fosse o rei", disse o neto do autor, John Burroughs.
Tarzan, que significa "pele branca" na linguagem símia da ficção, protagonizou 24 romances desde sua primeira aparição, em outubro de 1912, na revista "The All-Story" com a história "Tarzan, o filho das selvas", e um século depois soma mais de 100 milhões de cópias vendidas.
Do papel, o herói ganhou as telas, onde pôde ser visto em meia centena de filmes, assim como em 32 desenhos animados para televisão e em 450 histórias em quadrinhos.
Da EFE
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