da Folha Online
O governo federal, o Senado e a Câmara dos Deputados vão ignorar o início da vigência do acordo ortográfico, concebido para unificar a grafia da língua por países que falam e escrevem português (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal), informam as repórteres Andreza Matais e Simone Iglesias em reportagem publicada na edição desta terça-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Se passar a escrever "idéia" sem acento a partir do dia 1º de janeiro vai parecer estranho, pior será a confusão causada com as novas regras de português e as atuais coexistindo.
Apenas o Supremo Tribunal Federal vai cumprir as novas regras desde o início. O órgão passou os últimos três meses treinando técnicos e revisores para que todos os documentos produzidos passem a ser redigidos pela nova norma no primeiro dia de 2009, como está definido em decreto.
Apesar de terem regulamentado o acordo e o início de sua vigência para 1º de janeiro, o Executivo federal e o Congresso não se prepararam para cumprir imediatamente a sua própria decisão. O acordo ortográfico foi assinado em 1990, mas regulamentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva dia 29 de setembro deste ano, por meio de um decreto.
O governo federal, o Senado e a Câmara dos Deputados vão ignorar o início da vigência do acordo ortográfico, concebido para unificar a grafia da língua por países que falam e escrevem português (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal), informam as repórteres Andreza Matais e Simone Iglesias em reportagem publicada na edição desta terça-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Se passar a escrever "idéia" sem acento a partir do dia 1º de janeiro vai parecer estranho, pior será a confusão causada com as novas regras de português e as atuais coexistindo.
Apenas o Supremo Tribunal Federal vai cumprir as novas regras desde o início. O órgão passou os últimos três meses treinando técnicos e revisores para que todos os documentos produzidos passem a ser redigidos pela nova norma no primeiro dia de 2009, como está definido em decreto.
Apesar de terem regulamentado o acordo e o início de sua vigência para 1º de janeiro, o Executivo federal e o Congresso não se prepararam para cumprir imediatamente a sua própria decisão. O acordo ortográfico foi assinado em 1990, mas regulamentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva dia 29 de setembro deste ano, por meio de um decreto.
Um comentário:
Se "eles" vão ignorar, o que se pode dizer então ?!! o fato é que as gráficas e toda a indústria de mídia como revistas,jornais e internet vão se adaptar aos poucos, pois não se muda hábitos seculares com um decreto. Portugal chiou com essa unificação, já que o mesmo é um país que olha muito para o passado...para as suas tradições..., já o Brasil não, está sempre com um olhar voltado para o futuro. (embora esse futuro esteja meio difícil de chegar- você lembra quando era peueno e diziam: o Brasil é o País do futuro ? )Essa unificação foi melhor para o parque gráfico brasileiro, sem dúvida. um abraço a todos.
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