"E pergunto ao poeta, pergunto-lhe
(numa esperança que não digo)
para onde vai-a que angra serena,
a que Pasárgada, a que abrigo?
A palavra oscila no espaço
um momento. Eis que, sibilino,
entre as aparências sem rumo,
responde o poeta: Ao meu destino."
(Drummond- O Chamado)
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