Em tempos de falta de tempo, existe um outro disponível que possa nos dar o retorno de nossos mais ínfimos e imperceptíveis sinais, a função do analista se aproxima, cada vez mais e melhor, do que há de mais humano em nós: a necessidade do outro para construir, desenvolver, ampliar a si mesmo. Um analista precisa ser vários, precisa escutar as varias vozes do sujeito bem como as varias vozes de si. Na polifonia dos gestos aparentemente mudos há um mundo a ser narrado.
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