Um poema em que não se notasse nem a suspeita ênfase da simplicidade e
que, ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que
fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.
( Mário Quintana )
(Poema publicado originalmente no livro Da preguiça como método de trabalho, retirado de Poesia Completa – Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 704)
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